O antigo capitão do FC Porto Vintage sublinhou a importância da união e do foco da equipa na conquista dos seus objetivos.
Rui Barros, que é adjunto de Bruno Alves e capitão do FC Porto Vintage, participou esta tarde numa cerimónia especial no Museu do FC Porto. Durante o evento, foram também exibidos os impressionantes troféus conquistados noutras modalidades, como os de goalball (campeonato, Supertaça e Taça de Portugal) e eSports (campeonato masculino e feminino, Taça da eLiga e a primeira etapa da eLiga Portugal).
Importa destacar que a equipa do FC Porto Vintage sagrou-se vitoriosa na prestigiada Liga Portugal Legends, um feito que culminou um período de esforço e dedicação.
O ex-jogador e treinador portista relembrou a forte ambição do coletivo em conquistar o tão desejado troféu, especialmente após três tentativas anteriores. Segundo o próprio, a determinação era palpável:
“Conversávamos entre nós que tínhamos de o conseguir.”
A figura histórica do FC Porto fez questão de destacar a inquestionável “mística” que caracteriza o clube.
“A mística não se adquire. A história e os títulos de cada um dos atletas falam por si”
, declarou Rui Barros, que aproveitou a ocasião para expressar a sua profunda gratidão a todos os membros do FC Porto Vintage que, mesmo não estando presentes na Nazaré, contribuíram incansavelmente para a equipa ao longo de toda a temporada. Concluiu, reforçando a importância dos valores intrínsecos do clube:
“É apenas assim que conseguimos materializar em campo o ADN e a verdadeira mística do FC Porto.”
