O treinador vimaranense fez a antevisão do jogo de domingo contra o Alverca.
Luís Pinto, treinador do Vitória SC, abordou este sábado a próxima partida da equipa contra o Alverca, agendada para domingo e válida pela 7ª jornada da Primeira Liga.
Impedido de estar no banco devido a castigo, Luís Pinto expressou total confiança na sua equipa técnica e nos jogadores. Adicionalmente, o técnico lamentou a grave lesão de Gustavo Silva e comentou as recentes afirmações do presidente do clube.
Ausência do banco
“A minha ausência no banco exige uma estrutura que não se constrói de um dia para o outro. Mas tenho plena confiança na equipa técnica, nos jogadores e no trabalho que realizamos. Quanto menos interferências externas forem necessárias, melhor. Confio em quem trabalha comigo. A preparação foi feita durante a semana; agora, o importante é dar autonomia.”
O Alverca como adversário
“É uma equipa muito particular. O clube tem procurado um crescimento sustentado e recrutou muitos jogadores. A sua forma de atuar reflete a identidade do Custódio. Esperamos um adversário com qualidade ofensiva, sempre focado na nossa baliza, e que se defende com muitos elementos atrás da linha da bola, tornando-se difícil de superar. Precisamos de encontrar formas de neutralizar os seus pontos fortes.”
A lesão de Gustavo Silva
“Sinto-me triste, mas muito mais pelo Gustavo, pois ele é o principal prejudicado. Contudo, esta situação abre portas e oportunidades para os jovens talentos que estão a emergir. No futebol, é crucial trabalhar sempre no máximo, pois as oportunidades surgem quando menos se espera. Temos jogadores a trabalhar que agora terão a sua chance devido à lesão de um colega. Infelizmente, o Gustavo é o maior lesado, mas entraremos sempre com onze. Quem for a jogo dará a resposta que ambicionamos.”
Estabilidade do plantel após o mercado de transferências
“O fecho do mercado de transferências traz estabilidade. O mais importante é focarmo-nos internamente e cultivar essa ‘fome’ competitiva. Esta é uma excelente forma de encararmos a situação, pois aumenta a nossa responsabilidade. Para representar este clube, é fundamental ter a capacidade de querer vencer e de dar sempre mais. Temos a responsabilidade de manter essa ‘fome’ competitiva; isso deve ser o nosso ADN.”
