Esta noite, em Tallinn, a seleção nacional precisa de vencer a Estónia. E para vencer, são precisos golos. Para marcar, é fundamental ter atacantes que funcionem bem em conjunto. É por isso que o selecionador Gattuso voltará a apostar em Mateo Retegui e Moise Kean para a linha da frente. Esta dupla já demonstrou capacidade de entrosamento desde o início. Mas como chegam os dois jogadores a este jogo? **Quantos minutos jogaram até agora pelos seus respetivos clubes?**
A transferência de Retegui para o Al Qadsiah por mais de 60 milhões de euros foi uma das mais comentadas de todo o mercado de verão. A mudança de ambiente, em todos os sentidos, não parece ter afetado o seu rendimento até agora: o ex-avançado continuou a marcar na sua aventura na Arábia Saudita, tal como habituara na última temporada da Serie A em Bérgamo. Após a estreia azarada na Saudi Super Cup, com uma pesada derrota frente ao Al Ahli, Retegui marcou um bis decisivo na sua estreia no campeonato contra o Al Najma, num jogo que a sua equipa venceu por 3-1. Seguiu-se um jogo sem grandes destaques contra o Al Hilal de Inzaghi, antes do golo decisivo frente ao Al-Khaleej e do último desafio jogado contra o Al-Fateh. No total, são 429 minutos em cinco jogos, com três golos marcados.
A situação é diferente para Kean, que na Fiorentina – excluindo a sua participação pela seleção italiana – não começou esta época como tinha terminado a anterior com a camisola viola: são seis presenças no campeonato, uma na Conference League, mas apenas um golo, para mais inútil, na última derrota na Serie A no Franchi contra a Roma. No entanto, com a camisola da Itália, as coisas mudam: um golo à Estónia e dois a Israel nos últimos dois jogos de setembro são um excelente cartão de visita para o jogo desta noite.
